terça-feira, 30 de junho de 2009

Veja X Época



Veja e Época sempre tiveram uma rivalidade. Ambas tem o mesmo público alvo, estética parecida e quase sempre tratam do mesmo tema com perspectivas diferentes. Na capa dessasemana o destaque das duas foi Michael Jackson.
A capa da revista Veja, que não nos é estranha, apresenta a famosa luva prateada, com fundo preto e a data de nascimento e óbito do cantor.
Já a capa da Época, é bem diferente. A foto do cantor de 1989, provavelmente sua melhor fase, o auge da sua carreira como reiu do pop.

Nós, do Língua Já, gostamos muito mais da capa da Veja... ou seria da capa do Extra?!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Mãe, eu quero!



Até eu mataria a minha mãe pra ir no show da Calypso, rs. Agora, matar à facada e depois jogar a culpa no demônio é sacanagem!

E como diria a Joelma, "Isso é Calypsooooooooooooo.."

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A luva


Como diria Mario Quintana: "Esta vida é uma estranha hospedaria. De onde se parte quase sempre às tontas, pois nunca as nossas malas estão prontas e a nossa conta nunca está em dia" A morte repentina de Michael Jackson foi destaque em jornais do mundo inteiro. Mas, nenhuma capa foi tão boa quanto a do jornal EXTRA. E não são apenas esses universítários que vão ter um diploma que não vale nada que estão afirmando isso. Um site de editores fotográficos dos EUA elegeram a capa da publicação carioca a melhor do mundo. Confira no blog
Photo District News.
Enquanto jornais do mundo todo estampavam fotos de Michael Jackson em várias poses, de todos os ângulos possíveis, o EXTRA ousou ao colocar a luva de lantejoulas prateadas do rei do pop em sua primeira página. Foi G-E-N-I-A-L, já que os símbolos atrelados ao cantor falam por si só. Parabéns ao autor (ou autores) da obra!


*Créditos à Renata que deu a idéia do post
*Lembranças ao Gilmar Mendes

quarta-feira, 24 de junho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

(Não) Somos jornalistas

A discussão acerca da obrigatoriedade do diploma para se exercer a profissão de jornalista levanta várias opiniões divergentes. Enquanto alguns profissionais da área afirmam que a decisão não prejudicará a sua atuação no mercado de trabalho, outros manisfestam receio e repúdio.
A Folha de São Paulo divulgou dia 18 desse mês algumas opiniões, entre elas merece destaque a da professora, doutora pela Universidade de Grenoble (França), Zelia Leal Adghirni, que diz que hoje é um dia de luto para os jornalistas e também para a sociedade. "Eu nunca vi engenheiros, médicos, advogados e arquitetos decidirem que não precisam de formação. Eu falo de exercício profissional, não de liberdade de expressão, como está se confundindo".
Já Ricardo Pedreira, diretor-executivo da ANJ, opina a favor da não obrigatoriedade. Segundo o mesmo, o que o Supremo fez foi tomar uma decisão de acordo com a Constituição de 1988 que, para ele, é muito clara na defesa da total liberdade de expressão.

Nós, do Língua-Já, estudantes de jornalismo da Universidade Federal de São João del- Rei (primogênitos), somos CONTRA a decisão do STF! Não confunda cu com bunda! Papagaio também fala! Censura é banalizar nosso diploma!!! Acreditamos que a formação universitária é essencial para o bom desempenho da profissão. Pois o jornalismo não é meramente feito da prática, a base teórica e cultural não podem ser simplesmente descartadas.

Viva Foucault, Sobrados e Mucambos, Gombrich, Saussure, Freud, Adorno & Horckeimer, o Ego, o Id, o Superego, Capote e a porta. Afinal, não entramos na faculdade pela janela!